“Estão doentes, perdidos no jogo”: David Escalante faz acusações graves contra antigos companheiros de equipa do Cobreloa

David Escalante fez uma alegação reveladora no programa “De fútbol se habla así”, da Direct TV, na noite passada, acusando alguns dos seus antigos companheiros de equipa do Cobreloa de estarem “doentes” e “perdidos no jogo”.

O atacante argentino, que na última temporada fez parte do time mineiro que esteve perto de subir para a Primeira Divisão, mas acabou sendo eliminado depois de ser goleado por 5 a 0 em Calama pelo Deportes Copiapó, fez seus comentários em uma conversa reveladora com os participantes do programa do canal a cabo.

Na conversa, o atacante colocou um novo ponto de interrogação na discussão sobre os motivos que levaram o Cobreloa a sofrer uma derrota desastrosa que o impediu de subir de categoria.

A queixa de David Escalante

“No ano passado, tivemos muitos colegas que se perderam nas apostas. Por isso, infelizmente, há dúvidas, mas não há provas, Escalante, que esclareceu que o problema não envolveu todos os membros da equipa, disse.

“Eles também não podem culpar-nos a todos. Se não têm provas, têm de vir a público e dizer o seu nome e apelido e, se tiverem provas, mandem-nos para a prisão, como deve ser”, esclareceu.

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Neste contexto, Escalante não teve qualquer problema em apontar a mira a um dos seus antigos companheiros de equipa, Axl Ríos, que no final da campanha do Cobreloa assinou um contrato com o Copiapó.

“Axl Ríos, para lhe dar um nome, é expulso aos 20 minutos da primeira parte e deixa-nos com um homem a menos e no final do ano ou no ano seguinte acaba por ir para o Copiapó, para a equipa que nos venceu na final.” interrogou-se o argentino, que salientou que o problema das apostas entre os seus companheiros de equipa poderia ter desempenhado um papel no fracasso mineiro.

“São apostas doentias. Tivemos companheiros de equipa que apostaram até nos amarelos. Até apostavam nos laterais, até apostavam no número de cantos que iam conseguir. E toda a gente festejava, gritando ‘ganhámos! E depois, quando perdíamos, ficávamos todos a olhar para eles. É assim que as coisas são, concluiu.

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