O Papa Francisco manifestou na quarta-feira (11.10.2023) a sua preocupação com o cerco imposto aos palestinianos em Gaza e apelou à libertação de “libertação “imediata” dos reféns capturados em Israel pela organização terrorista Hamas.
“Peço que os reféns sejam libertados imediatamente.“, declarou o pontífice. “Acompanho com dor e preocupação o que está a acontecer em Israel e na Palestina e tantas pessoas mortas e feridas. Rezo pelas famílias que viram um dia de festa transformar-se num dia de luto.“O Papa disse no final da audiência geral na Praça de São Pedro, no Vaticano, em declarações divulgadas pela Efe e pela Afp.
Francisco também assegurou que “aqueles que foram atacados têm o direito de se defender”, embora tenha mostrado a sua preocupação com os cerco total em que vivem os palestinianos em Gazaonde também há muitas vítimas inocentes”, afirmou.
“O terrorismo e o extremismo não contribuem para uma solução do conflito israelo-palestiniano, mas alimentam o ódio, a violência e a vingança, causando sofrimento a ambas as partes.“O Presidente da Comissão Europeia sublinhou aos fiéis de vários países que
O número de mortes em Israel devido ao ataque surpresa de sábado do movimento islamita Hamas ultrapassou os 1200 e o número de feridos ultrapassou os 3000 na quarta-feira, enquanto os bombardeamentos israelitas em Gaza já mataram 1055 pessoas e feriram pelo menos 5184.
O número de mortos em Israel, divulgado pelos meios de comunicação locais citando os serviços de emergência médica, representa um aumento significativo em relação ao último relatório, que confirmava cerca de 900 mortos.
Do lado de Gaza, o Ministério da Saúde palestiniano informou na quarta-feira que, até ao momento, 1.055 pessoas foram mortas pelos bombardeamentos de retaliação israelitas e pelo menos 5.184 ficaram feridas.