Durante os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, as camas anti-relacionamento geraram morbidez nas redes sociais, pois muitos utilizadores não podiam acreditar que elas existiam.
No entanto, a organização local, bem como o Comité Olímpico Internacional, implementaram este novo artefacto, que tem a reciclagem como motivo principal.
As camas anti-relacionamento estão de volta em Paris 2024.
Mas outra função das camas, é impedir que os atletas tenham relações sexuais nas instalações, uma vez que estes edifícios não suportam um peso superior a 200 quilogramas.
Mesmo que duas pessoas se deitem sobre ele, pode partir-se imediatamente, uma situação que causou troça nas redes sociais.
– Ruben Mon Guz (@Rubenmonguz) 25 de julho de 2023
As estatísticas de encontros sexuais na Aldeia Olímpica são bastante elevadas. De facto, nos penúltimos jogos, Rio 2016, os organizadores distribuíram cerca de 450 000 preservativos.
Para esta nova edição, o comité organizador decidiu retomar a implementação destas camas, mas com algumas melhorias.
Para começar, os atletas vão poder escolher a dureza do seu colchão, porque em Tóquio houve muitas queixas sobre isso.
Cada cama será ainda ajustada à altura, peso e constituição da pessoa que a vai utilizar, com o objetivo de proporcionar maior conforto.
Foram encomendadas cerca de 16.000 unidades
Para Paris 2024, foram encomendadas mais de 16.000 unidades, o que deverá baixar ainda mais as estatísticas de sexo na Aldeia Olímpica.
Durante os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, os atletas tornaram as camas virais depois de terem surgido vídeos nas redes sociais a explicar o seu funcionamento.
Este facto provocou muita troça entre os adeptos, pois não acreditavam que os desportistas estivessem a descansar sobre um móvel de cartão.
Mas os desportistas efectuaram vários testes, garantindo que as camas eram resistentes, pelo que não houve qualquer problema com elas; pelo contrário, foram recicladas e evitou-se uma maior contaminação.